A flexibilidade é um dos componentes relacionados à saúde e bem estar das pessoas, pois favorece maior mobilidade nas atividades diárias, reduz o risco de lesões, melhora a qualidade dos movimentos realizados e a postura. Uma boa flexibilidade é resultado de mobilidade das articulações e elasticidade dos músculos, possibilitando movimentos amplos e sem dor.
Existem fatores que podem influenciar o grau de flexibilidade, como a capacidade de distensão da pele, ligamentos, tendões e cápsula articular. Elementos endógenos como idade, sexo, individualidade biológica, condição física, respiração e concentração, também alteram o nível de flexibilidade das pessoas. Os fatores exógenos incluem a temperatura ambiente e a hora do dia.
O envelhecimento humano é um dos processos que mais favorece a redução dos níveis de amplitude articular, em virtude das alterações musculoesqueléticas e fisiológicas relacionadas à idade. Há um declínio da elasticidade dos tecidos que envolvem as articulações acarretando na diminuição da flexibilidade.
Cada atividade demanda um grau de flexibilidade diferente de cada região do corpo. Os ginastas e capoeiristas, por exemplo, possuem uma flexibilidade geral maior que os jogadores de futebol de campo, por apresentarem boa parte de sua preparação física voltada para o aumento da flexibilidade.
É possível melhorar o grau de flexibilidade através de exercícios de alongamento que ajudam a evitar ou diminuir os encurtamentos musculares, lesões por esforço repetitivo e provocam alívio das tensões causadas por más posturas estáticas. Uma boa flexibilidade é importante para a realização das atividades cotidianas diminuindo a suscetibilidade de lesões e possibilitando a execução de movimentos que de outra forma seriam limitados.
Prof. Orientadora: Cléia Rocha de Oliveira
Prof. Co-Orientadora: Ana Helena Braga Pires
Acadêmicas do 7º Sem. Do curso de Fisioterapia – URI/SLG: Stefani Santos da Silva e Bruna de Almeida Leal
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