O alongamento é o resultado da manutenção da flexibilidade muscular, nos permitindo que um segmento corporal ou articulação mova-se através da amplitude de movimento livre de dor e restrições. Portanto, ela é considerada como um importante componente da aptidão física, relacionada à saúde e ao desempenho atlético; uma vez que favorece maior mobilidade nas atividades diárias, tais como: caminhar, carregar sacolas de supermercado, dirigir, limpar a casa, e esportivas como correr, pular, arremessar peso, diminuindo o risco de lesões e melhora a postura corporal. A flexibilidade está presente em quase todos as modalidades físicas, fazendo-se necessária também para realização de atividades no contexto de trabalho auxiliando nas posturas que exigem muito tempo na mesma posição, sentadas ou em pé.

O  alongamento refere-se às situações que envolvem mais diretamente a estrutura muscular e os tecidos que envolvem a articulação. As técnicas de alongamentos resultam na elasticidade e melhoria da função muscular. Para mantermos um bom condicionamento corporal. Devemos nos exercitar através da dança, de caminhadas leves associadas a exercícios respiratórios e exercícios na agua. Dessa forma diminuindo a suscetibilidade de lesões e permitindo a obtenção de arcos articulares mais amplos, possibilitando a execução de movimentos que de outra forma seriam limitados.

Juntamente com exercícios de alongamento e de treinos de flexibilidade são recomendadas uma nutrição e horas de sono adequadas.

Prof. Orientadora: Cléia Rocha de Oliveira

Prof. Co-Orientadora: Ana Helena Braga Pires

Acadêmica do 7º Sem. Do curso de Fisioterapia – URI/SLG: Stefani Santos da Silva

Bibliografia

1. Alter MJ. Ciências da Flexibilidade. Porto Alegre: Artmed, 1998.
2. Contursi TLB. Flexibilidade e alongamento. 19ª ed, Rio de Janeiro: Sprint, 1986.
3. KISNER, C.; COLBY, LA. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.
4. CARREGARO, RL; SILVA LCCB; COURY GHJC. Comparação entre dois testes clínicos para avaliar a flexibilidade dos músculos posteriores da coxa. Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 11, n. 2, p. 139-145, mar./abr. 2007.
5. POLACHINI, LO. et. al. Estudo comparativo entre três métodos de avaliação do encurtamento de musculatura posterior da coxa. Rev. bras. fisioter. Vol. 9, No. 2 (2005), 187-193
6. ALTER, MJ. Ciência da flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.